Situação de Aprendizagem

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Situação de Aprendizagem - Texto: Meu Primeiro Beijo - Antônio Barreto

SITUAÇÃO DE APRENDIZAGEM

 Texto: Avestruz - Mário Prata

SITUAÇÃO DE APRENDIZAGEM

SITUAÇÃO DE APRENDIZAGEM

PROFESSORAS: Claudete, Elaine, Eliete, Ivana, Maria Beatriz e Sylvia

Introdução:

Nessa sequência didática, o aluno é instigado a contextualizar conceitos, trocar ideias, fazer reflexões, comparações, receber informações que propiciem a aprendizagem significativa.

Objetivos:

Desenvolver a competência leitora;
Estabelecer relações entre o lido/vivido ou conhecido (conhecimento de mundo);
Rever as particularidades do gênero Crônica;

Revisar e editar textos no computador.

Conteúdos:

Gênero textual: Crônica

Análise dos aspectos que compõem a organização e a linguagem da crônica.

Produção de texto

Análise e reflexão sobre a língua

Tempo estimado:

Dez aulas.

Ano:

8º ano

Materiais necessários:

·         Cópias do texto: “Meu primeiro beijo”, Antônio Barreto.

·         Cópias do conto: “O primeiro beijo”, Clarice Lispector.

·         Música: “Um beijo”, Luan Santana.

·         Imagens: Foto, quadro e escultura sobre o “beijo”

ATIVIDADES:

           Vamos conhecer o que você já sabe sobre o “primeiro beijo”?

Interação:

Com seus colegas, reflita sobre as seguintes questões:

a) Você já passou pela experiência do primeiro beijo?

            b) O primeiro beijo é sempre bom?

c) Ele tem que ser com alguém especial?

Observem as seguintes imagens e depois respondam em duplas:

 

                                

                          O beijo em Times Square – Foto de Alfred Eisenstaedt (1945)

                           O beijo – Francesco Hayez (1971 – 1882)

 

1) Em que situação o beijo parece ter acontecido em cada uma das imagens? Por que você      chegou a essa conclusão?

2) Observe as datas na legenda de cada imagem. Artistas de diferentes épocas deixaram registrado por meio de suas obras o ato de beijar. Em sua opinião, qual a importância do beijo para o ser humano? O que ele pode representar?

Unidade 2: Conhecendo o texto e seu autor

        

Após ouvir a leitura do professor da crônica “Meu primeiro beijo”, reflita:

a)      Você conhecia essa crônica?

b)      Algo chamou sua atenção na história? O quê?

c)      Você já ouviu falar de Antônio Barreto?

Unidade 3: Relembrando os elementos da narrativa e a estrutura do gênero crônica

 

a)      Em duplas, escrevam em seus cadernos sobre o tipo de narrador presente nessa crônica. Está em 1ª pessoa ou em 3ª? Comprove com trechos do texto.

b)      Sobre as personagens, o que você pode dizer a respeito de suas características psicológicas?

c)      O tempo predominante é o cronológico ou o psicológico?

d)     Onde se passa a história, ou seja, qual é o espaço predominante?

e)      Identifique, juntamente com seu colega, a situação inicial, o início do conflito, o clímax, a resolução do conflito e o desfecho.

Unidade 4: Trabalhando a intertextualidade com gênero conto.

Leremos a seguir o conto da autora naturalizada brasileira Clarice Lispector. Chama-se “O primeiro beijo”.

Após a leitura, responda: O que esse texto tem em comum com o texto de Antônio Barreto?

Unidade 5: A intertextualidade com a letra de música.

Vocês conhecem alguma letra de música com esse mesmo assunto? Aposto que vão se lembrar de muitas. Vamos ouvir agora a música “Um beijo” de Luan Santana.

a) Conheciam essa música?

b) O que ela fala que nos remete à emoção do primeiro beijo?

c) Como podemos compará-la aos contos trabalhados

Unidade 6: Produzindo a primeira versão de uma crônica sobre o primeiro beijo.

Agora que já trabalhamos o tema e observamos diferentes gêneros que tratam do mesmo assunto, em seu caderno, individualmente, produza o rascunho de uma crônica. Pesquise palavras no dicionário para não se equivocar quanto ao sentido. Após terminar, releia seu texto, observando questões gramaticais, de coesão e coerência. Não se esqueça de passar a limpo e entregar ao professor.

Unidade 7: Reescrita da crônica

Agora que houve a correção e os comentários da professora, reescreva seu texto digitando-o no Word no laboratório da escola.

Unidade 8: Imprimindo o texto

Imprima seu texto no laboratório de informática ou entregue para a professora o texto salvo para que ela possa imprimir na escola. Em seguida, socialize com seus colegas da turma para que todos conheçam o texto em sua versão definitiva.

Unidade 9: Um livro da turma

Agora sua turma tem um livro de crônicas! A professora irá unir todos os textos, juntos vocês criarão uma introdução para o futuro livro e apresentarão para toda a escola.

Unidade 10: Dia de autógrafos

Com sua turma, convide os demais alunos da escola para conhecerem seus trabalhos. Distribuam autógrafos aos colegas.

Referências:

BARRETO, Antônio. Meu primeiro beijo. Disponível em: http://portaldoprofessor.mec.gov.br/fichaTecnicaAula.html?aula=22430

O beijo em Times Square. Disponível em:

http://palavrastodaspalavras.wordpress.com/2009/05/25/o-beijo-pela-jorn-niara-deoliveira/o-beijo-em-times-square-foto-o-beijo-alfred-eisenstaedt/ <acesso em

25/05/2013>

O beijo. Disponível em: http://abrancoalmeida.com/2009/06/29/o-beijo-2/ <acesso em

25/05/2013.

O beijo. Disponível em: http://www.ruadireita.com/arte/info/o-beijo/#axzz2UXbIjYr0

<acesso em 25/05/2013.

LISPECTOR, Clarice. O primeiro beijo. Disponível em: http://cariricaturas.blogspot.com.br/2010/11/o-primeiro-beijo-clarice-lispector.html

Meu Primeiro Beijo - Autor Antonio Barreto

Meu Primeiro Beijo - Autor Antonio Barreto

Situação de Aprendizagem sugerida para 6º ano-Ensino Fundamental -GRUPO 2

 

Cursistas: Rosa Marlene Frata Carvalho, Marta Izabel M. G. Bigaram , Mônica de Lourdes Porto de Almeida da Matta , Vanessa Barcelos ,Cleuza Aparecida Simões

1-Tempo previsto: de 6 a 8 aulas

2-Público alvo: 6º ano

3-Conhecimento prévio:

a) Apresentar o tema.

b) Roda de conversa.

c) Quem já deu o primeiro beijo?

4-Leitura:

a) Leitura silenciosa.

b) Leitura coletiva.

c) Leitura feita pelo professor, para que o aluno possa perceber as informações implícitas e o que está nas entrelinhas , de acordo com a entonação do professor.

5-1) Atividades da leitura proposta:

-identificação do gênero textual;

-identificar o foco narrativo com trechos do texto.

-observar se o texto está escrito em prosa ou em verso (aproveitando o momento para explicar a diferença entre os dois tipos de texto), lançando perguntas como: o que é verso/estrofe/rimas;

-identificação do parágrafo onde se deu o beijo;

-por que será que o garoto tinha o apelido de “Cultura Inútil”?

-sabendo que essa crônica, foi publicado no livro “Balada do primeiro amor”, como você explicaria o título?

-retirar pequenos fragmentos do texto e trabalhar: substantivos, verbos, adjetivos.

5-2) Ficha organizativa : título, autor, tema, gênero, fonte.

-quando e onde acontece a história?

-com quem ela viveu essa experiência?

-aponte quando a menina, no texto, muda de opinião sobre o garoto;

-fazer a síntese oral e escrita do texto;

-apreciação pessoal (reflexão).

5-3) Intertextualidade:

A- Música:

Velha Infância

Tribalistas

Você é assim
Um sonho pra mim
E quando eu não te vejo
Eu penso em você
Desde o amanhecer
Até quando eu me deito...

Eu gosto de você
E gosto de ficar com você
Meu riso é tão feliz contigo
O meu melhor amigo
É o meu amor...

E a gente canta
E a gente dança
E a gente não se cansa
De ser criança
A gente brinca
Na nossa velha infância...

Seus olhos meu clarão
Me guiam dentro da escuridão
Seus pés me abrem o caminho
Eu sigo e nunca me sinto só...

Você é assim
Um sonho pra mim
Quero te encher de beijos
Eu penso em você
Desde o amanhecer
Até quando eu me deito...

Eu gosto de você
E gosto de ficar com você
Meu riso é tão feliz contigo
O meu melhor amigo
É o meu amor...

E a gente canta
E a gente dança
E a gente não se cansa
De ser criança
A gente brinca
Na nossa velha infância...

Seus olhos meu clarão
Me guiam dentro da escuridão
Seus pés me abrem o caminho
Eu sigo e nunca me sinto só...

Você é assim
Um sonho pra mim
Você é assim...
Você é assim...
Você é assim...

-"Você é assim
Um sonho pra mim
E quando eu não te vejo
Penso em você
Desde o amanhecer
Até quando me deito
Eu gosto de você
Eu gosto de ficar com você
Meu riso é tão feliz contigo
O meu melhor amigo
É o meu amor"

- Comparar o texto em prosa de Antonio Barreto com a música dos Tribalistas.

- Relacionar semelhanças entre os dois textos

- O texto trata de tema cotidiano?

- Fazer um relato pessoal.

- Fazer um texto instrucional (receita culinária) com o tema:”O primeiro beijo”

B- Aula de inglês

Música: My first kiss ( trabalhar vocabulário e interpretação, além de oralidade)

C- Trabalhando com imagens relacionadas ao texto

O Beijo -Romero Britto

Kate Middletom e Príncipe William, obra encomendada pelo príncipe, na época, para agradar ” sua princesa”.

- Relacionar a imagem não verbal, de Romero Britto, com a linguagem verbal do texto.

- Pesquisar outras imagens com este tema.

Trabalhar o filme “ O primeiro Beijo”

- Na sua opinião, há uma idade ideal para o primeiro beijo, um lugar apropriado? Justifique.

Experiências de Leitura e Escrita

O que me vem à memória de quando passei a ter o gosto pela leitura foi desde a infância, com a influência de meus pais orientando-me que o princípio do sucesso na vida profissional e social está relacionado a mesma, que abre caminhos e novos horizontes.

Passei a gostar mesmo de ler na minha adolescência quando os contos de fadas ficaram compreensíveis sob minha interpretação e podia viajar em um momento de lazer preenchendo assim o meu tempo de menina moça.

Um dos primeiros livros dentre os clássicos foi “Meu pé de laranja lima”, de José Mauro de Vasconcelos, que mostrava um infância pura, proveitosa e recheada de emoções, trabalhando os laços da amizade entre um menino e o “Português” uma personagem forte, trazendo uma linguagem original, ao mesmo tempo brasileira, prendendo a atenção do leitor.

A partir de então percebi em mim uma vontade maior para a leitura.

O QUE É LETRAMENTO?

Letramento definido em um poema:

Uma estudante norte-americana, de origem asiática, Kate M. Chong, ao escrever sua história pessoal de letramento, define-o em um poema. A tradução do poema, com as necessárias adaptações é a seguinte:

O QUE É LETRAMENTO?

Letramento não é um gancho

em que se pendura cada som enunciado,

não é um treinamento repetitivo

de uma habilidade,

nem um martelo

quebrando blocos de gramática.

Letramento é diversão

É leitura à luz de vela

ou lá fora, à luz do sol.

São notícias sobre o presidente,

o tempo, os artistas da TV

e mesmo Mônica e Cebolinha

nos jornais de domingo.

É uma receita de biscoito,

uma lista de compras, recados colados na geladeira,

um bilhete de amor,

telegramas de parabéns e cartas

de velhos amigos.

É viajar para países desconhecidos

sem deixar sua cama,

é rir e chorar

com personagens, heróis e grandes amigos.

É um atlas do mundo,

sinais de trânsito, caças ao tesouro,

manuais, instruções, guias

e orientações em bulas de remédios,

para que você não fique perdido.

Letramento é, sobretudo,

um mapa do coração do homem,

um mapa de quem você é

e de tudo que você pode ser.

McLAUGHLIN, M. & VOGT, M.E. Portfolios in Teacher Education. Newark, De: International Reading Association, 1996.

 Sugestões de Leitura

 

 

 

Como já mencionado neste blog, segue capa do livro O Diário de Verônica.

 

 

Como sugestão interessante,temos o livro A Revolução dos Bichos. Trata-se de um retrato metafórico da sociedade humana. É possível percebermos claramente uma ironia ao comportamento social e que essa ironia se enquadra perfeitamente, também, ao texto do nosso art. 5º da Constituição Federal/88 - que reza que "Todos são iguais perante a lei..." No livro, temos que Todos são iguais, mas alguns são mais iguais... George Orwell - que pode ser encontrado inclusive em filme.

 

 

Link para Filme: Revolução dos Bichos

 

 

 

Do mesmo George Orwell, temos, ainda, o precursor do Big Brother: 1984 - O Grande Irmão. Lançamos aqui este interessantíssimo livro para aguçar a curiosidade dos leitores. Vale à pena!!!

 



A IMPORTÂNCIA DA ESCRITA

ESCREVER É PRECISO!

Escrevo porque à medida que escrevo vou me entendendo e entendendo o que quero dizer, entendo o que posso fazer.

                             Escrevo porque sinto necessidade

              de aprofundar as coisas, de vê-las como realmente são...

Clarice  Lispector

                

O TRABALHO INTERDISCIPLINAR NA ESCOLA

O trabalho interdisciplinar na escola, faz-me lembrar desse lindo poema de João Cabral de Melo Neto. Pois "Tecendo a manhã" pode ser associado com tecendo, ou seja, construindo aprendizagens. 

Tecendo a Manhã
João Cabral de Melo Neto

"Um galo sozinho não tece a manhã:
ele precisará sempre de outros galos.
De um que apanhe esse grito que ele
e o lance a outro: de outro galo
que apanhe o grito que um galo antes
e o lance a outro; e de outros galos
que com muitos outros galos se cruzam
os fios de sol de seus gritos de galo
para que a manhã, desde uma tela tênue,
se vá tecendo, entre todos os galos.

E se encorpando em tela, entre todos,
se erguendo tenda, onde entrem todos,
se entretendendo para todos, no toldo
 (a manhã) que plana livre de armação.
A manhã, toldo de um tecido tão aéreo
que, tecido, se eleva por si: luz balão".

http://www.recantodasletras.com.br/teorialiteraria/2080760  

AS PRÁTICAS DE LEITURA

Precisamos compreender que as práticas de leitura também estão determinadas pelas condições históricas em que elas se dão: momento histórico, meio de circulação, leitor ideal, interlocutores, leituras anteriores do leitor, autoria etc. Sem dúvida, a escola é um espaço privilegiado para darmos oportunidades para que nossos alunos ocupem a função-autor e pratiquem seus gestos interpretativos conforme as condições em que se dão sua leitura. Isso nos mostra que não há uma interpretação única e verdadeira para cada texto, mas sim, várias, dependendo do contexto em que ela ocorre.

A IMPORTÂNCIA DA FALA, LEITURA E ESCRITA

LEITURA E ESCRITA - UMA EXPERIÊNCIA SIGNIFICATIVA

Desde criança tive experiências muito significativas com a leitura e a escrita. Daí a minha predileção em me tornar professora de Língua Portuguesa, onde leciono há 14 anos na E.E."Dom Alberto José Gonçalves", na cidade de Ribeirão Preto.

Meus pais, embora não tivessem escolaridade completa, viviam comigo no colo, ora contando ora lendo muitas histórias tradicionais, contos de fadas e com isso, tornei-me uma entusiasta pela leitura e, consequentemente pela escrita.

Acredito que a leitura e a escrita sejam  habilidades que têm o poder de proporcionar ao homem  liberdade, dignidade e conquista dos seus direitos enquanto cidadão. É por isso que enquanto professora nunca irei desistir de ensiná-las aos meus alunos, porque através delas é que eles poderão, de fato, ser autores da sua própria história. 

domingo, 2 de junho de 2013

Ler fez e faz toda a diferença



Nós leitores, somos apaixonados,algumas dessas lembranças são especiais. Na minha infância lembro de minha mãe com livros em mãos, lendo principalmente romances, mas o tempo era curto para ela poder ler.A situação era difícil meus pais trabalhavam muito, meu pai era feirante, às vezes chegava em casa com algum jornal e comentava alguma notícia.Na escola primária, recordo que tínhamos reproduções de histórias lidas pela professora e composição o tema era escolhido por ela, escrevíamos as histórias contada em folha de linguagem, a professora corrigia nos devolvia e não havia comentários eu já gostava muito de escrever. No ginásio não lembro de produção de texto, a professora indicava livros durante o ano para serem lidos, marcava o dia da prova de livro fazíamos a prova, recebíamos a nota, debates sobre o livro não existia. A partir daí comecei a ler livros e adoro. Ingressei no colegial tive um professor exigente com as regras gramaticais, dava o tema para a redação, corrigia tínhamos nota, o erro não era comentado. Por gostar de ler cursei letras, hoje atuo como professora de Língua Portuguesa na E.E.Capitão Virgílio,em São Simão. Foi assim que a leitura e a escrita entraram em minha vida.

Importância de se Escrever e Falar Bem - Empregos!

Link para Diversos Audiobooks

Teses da USP

Hemeroteca Digital - Acervo Biblioteca Nacional

Link para Acervo Digital - Revista Veja

CURSO MELHOR GESTÃO, MELHOR ENSINO

Este blog é resultado do trabalho proposto no curso Melhor Gestão, Melhor Ensino - Formação de Professores de Língua Portuguesa.
Nele busca-se o aperfeiçoamento dos professores a fim de que se possa oferecer um ensino melhor, mais atual e de qualidade a nossos alunos; familiarizando a nós professores com as novas ferramentas e tendências da tecnologia como meio de atrair os referidos discentes.
Especificamente na área de língua portuguesa, a intenção é despertar o interesse e a conscientização da importância da Leitura e da Escrita. O presente blog é um esforço e um trabalho coletivo das cursistas Renata Isabel Aialla Meloni, Sylvia Louzada, Silvia Trevelin, Rosana Scatena e Marta Geraldo.

 

PAIXÃO PELA LEITURA

Seguindo a linha acima exposta, buscaremos despertar a paixão pela leitura nas suas mais variadas formas: por meio de histórias em quadrinhos, os bons e velhos livros, internet, ebooks, audiobooks, etc. Dentro dessas variadas formas citadas, buscamos demonstrar e explorar os diversos e ricos gêneros literários encontrados na nossa língua portuguesa. Sabe-se que quem começa a ler desde a tenra idade enriquece seu vocabulário, tem mais facilidade de entendimento, aprendizagem e assimilação.

Assim, apresentaremos sugestões de livros para todas as faixas etárias, opiniões e experiências pessoais de nossos leitores, espaço aberto para sugestões; enfim, fazer deste um espaço dinâmico e democrático em que a paixão pela leitura nos leve a uma fantástica viagem ao centro do conhecimento.

 

DICAS DE LEITURA

 

Série Vagalume

Para quem não teve a oportunidade de conhecer, aqui vão umas dicas bem legais de leitura: todos os livros da série vagalume - desde os clássicos A Ilha Perdida, A Montanha Encantada, Éramos Seis até os mais recentes.

Para quem tem mais de trinta e cinco anos, com certeza baterá a saudade; aos mais novos, vale experimentar!

Série Enrola e Desenrola

Consistia nos primórdios da interatividade. Os leitores podiam escolher o final desejado dentre as opções oferecidas pelo autor. Íamos lendo até um determinado trecho quando o autor nos questionava: se quiser que aconteça isso, vá para a página x, se quiser que aconteça aquilo, vá para a página y, senão, continue em frente. Assim as histórias se desenrolavam e os finais iam acontecendo de acordo com a interação dos leitores.